quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Acesso a bens de consumo no Brasil

O Brasil desde a implantação do Plano Real vem consolidando um processo de redução da relação divida/PIB, de aumento do emprego formal (era Lula sobretudo), de aumento do PIB per Capita e do constante acesso aos bens de consumo de massa.
As famílias brasileiras com acesso a bens duráveis cresceu de 2008 a 2009 conforme atesta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, divulgada nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Num universo estimado em 58,5 milhões de domicílios, a fatia de residências que possuem carro aumentou de 36,4% para 37,4% de 2008 para 2009, totalizando 21,9 milhões de domicílios com carro. Já a fatia de residências com motocicletas cresceu de forma mais intensa, de 14,7% para 16,2% no período, para 9,4 milhões de unidades domiciliares.
No caso de geladeiras, o porcentual de domicílios com este produto subiu de 92,1% para 93,4% de 2008 para 2009, totalizando 54,7 milhões de residências. As máquinas de lavar roupa em 2009 também mostraram avanço de penetração nos lares brasileiros, e a fatia de domicílios com este produto saltou de 41,5% para 44,3% no mesmo período, somando 25,9 milhões. A pesquisa também mostrou aumento na participação de moradias com televisão, de 95,1% para 95,7% no período, para 56 milhões de residências.
Desde 2008, o IBGE também investiga o avanço dos DVDs nas residências brasileiras. A Pnad mostrou que, de 2008 para 2009, o porcentual de lares com este aparelho subiu de 69,4% para 72%, totalizando 42,1 milhões de moradias.
Isto demonstra uma política de aumento real do salário mínimo, programas de transferência de renda como bolsa família, programa de erradicação do trabalho infantil, aumento do emprego/renda formal e informal e ainda a previsibilidade econômica que a estabilidade trouxe ao longo destes anos, permitindo o acesso ao crédito e o crescimento do consumo.
Contribuição importante ainda nesta linha de raciocínio foi o microcrédito e o crédito consignado que amplia o a possibilidade de acesso aos bens duráveis e a juros mais baixos.
A análise destes dados permite então concluir que a margem do que os dois principais candidatos a presidência afirmam, foi exatamente a continuidade de políticas macroeconômicas consistentes, criadas em um governo e mantidas e ampliadas e outro é que garantiram a melhoria das condições gerais de vida do povo brasileiro.

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